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Look de primavera para passeio em Firenze

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Num domingo ensolarado de primavera estive com dois amigos superqueridos no 4 Leoni para almoçar. Você pode conferir aqui sobre o restaurante. Optei por um look despojado, com base em cores neutras. Firenze não é uma cidade para salto alto, a menos que você não precise caminhar mais do que dez metros, pois a maioria das ruas é de pedra e o pavimento não é nivelado. Continue lendo

Calcio Storico Fiorentino

O Calcio Storico Fiorentino, ou Futebol Histórico de Firenze, é outra paixão antiga dos florentinos. É uma modalidade esportiva sem regras exatas que consiste em pegar a bola utilizando mãos e pés e marcar um gol na rede do time adversário. A competição mais parece uma luta livre devido ao grande contato físico entre os participantes. Esse tipo de futebol, que lembra bastante o rugby, tornou-se uma das manifestações históricas mais importantes de Firenze.

Nascido em Florença no século 16, é uma combinação de futebol, rugby e luta livre, que hoje em dia é disputado em trajes históricos (foto Gianni Vannucchi)

A final do campeonato, que tem apenas três partidas, acontece na Piazza de Santa Croce sempre no dia 24 de junho, dia do padroeiro da cidade, San Giovanni, ou seja, São João.

 

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Integrante do cortejo histórico

 

Antes da partida, um cortejo desfila no centro da cidade com as vestimentas do século XVI. Acompanhei nesta segunda parte do percurso, que termina na Piazza Santa Croce, onde acontecem os jogos.
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Antes da partida de calcio storico acontece o cortejo pelas ruas e praças do centro de Florença

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O cortejo histórico é composto por 530 integrantes vestidos rigorosamente com roupas militares da época do Renascimento

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No momento do lançamento das bandeiras os espectadores vão ao delírio! Mesmo em um dia de muito vento, conseguiram fazer uma linda apresentação. Essas fotos foram tiradas no momento em que o Cortejo atravessava a Piazza della Signoria, a sede da prefeitura de Firenze.
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O desfile termina na Piazza Santa Croce, onde acontecem as partidas

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Logo na entrada os times comercializam as camisetas e os torcedores se trocam ali mesmo. As arquibancadas em volta à praça foram tomadas de branco e azul, as cores dos competidores dessa final

Os históricos bairros de Firenze participam simbolicamente da competição , onde os quatro times são caracterizados  cada um por uma cor: Santa Croce são Azzurri (Azuis), Santa Maria Novella são os Rossi (Vermelhos), Santo Spirito são Bianchi (Brancos) e San Giovanni são Verdi (Verdes). Quem nasce ou mora nestes bairros, teoricamente torce e joga pelo time.
Cada equipe participa com 27 integrantes, que não podem ser substituídos. A competição acontece  num campo coberto de areia com uma linha branca no meio que divide os dois times e a partida tem duração de 50 minutos.
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Energia, emoção, tensão e rivalidade à flor da pele. Esta final seria entre os brancos e os azuis. Sim, seria, pois no momento do início da partida uma chuva torrencial esfriou os ânimos de jogadores e torcedores e, pela primeira vez na historia, a final foi adiada e será realizada neste domingo.
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A expectativa era grande. Para os torcedores florentinos dos bairros envolvidos na competição, uma final do calcio storico é sentida como a decisão de copa do mundo de futebol. As torcidas ficam separadas: os brancos estavam próximos à igreja enquanto os azuis nas arquibancadas do lado oposto.
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A banda já havia anunciado a entrada dos jogadores em campo. Só que no momento em que a partida estava para começar a chuva chegou e estragou a festa. Pela primeira vez a final não foi decidida no dia 24, para decepção do publico, que não queria ir embora.
Quem mora perto da praça assiste às disputas de camarote! Alguns enfeitam as  janelas com a cor do seu time preferido. Neste caso, como a competição acontece na Piazza Santa Croce, é o azul que prevalece.
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O acesso à Praça Santa Croce é restrito aos que compram o bilhete para assistir à partida. Uma multidão de curiosos se aglomera proximo às entradas.
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A praça ganha a mesma aparência desde quando teve início a modalidade, ou seja, as pedras são cobertas de areia

Como surgiu – O Calcio Storico Fiorentino tem origens antigas e a partida mais famosa aconteceu em 17 de fevereiro de 1530 quando os florentinos, ameaçados pelas tropas imperiais de Carlo V, iniciaram uma partida na Piazza Santa Croce tentando ignorar o exército. Já o primeiro torneio entre bairros da cidade aconteceu em 1930 e os participaram vestiram roupas históricas do século 16 e até hoje os jogadores usam trajes do período renascentista durante as partidas. Hoje é uma tradição esportiva que envolve quase toda a população local e muitos turistas.
Através dessas fotos abaixo de Gianni Vannucchi vocês poderão ter uma ideia de como os jogadores se vestem.  Mais informações no site oficial do Calcio Storico Fiorentino.

 

 

 

 

Fotos Gianni Vannucchi

 

 

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Manifestação em Firenze: patriotismo verde e amarelo

Carregamos o espírito de patriotismo independente do país onde moramos. A indignação e a luta por um Brasil mais digno e menos corrupto levou um grande número de brasileiros que vive em Firenze a levantar a bandeira verde e amarela, e a capital do Renascimento foi tomada pelas cores vibrantes da nossa Pátria na última quarta-feira.

 

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Foi uma manifestação pacífica que contou com a participação de famílias inteiras, inclusive com crianças , que também empunharam cartazes e bandeiras mostrando ao mundo que tem muita coisa errada com o nosso amado Brasil

A manifestação aqui na Itália foi em solidariedade a todos os compatriotas que estão indo às ruas de diversas cidades brasileiras dizer um basta ao atual governo. Cerca de duzentas pessoas reuniram-se ao lado da Catedral Santa Maria del Fiore, o Duomo de Firenze, para exibir faixas, cartazes e erguer a nossa bandeira, sob os olhares curiosos de turistas de todo o mundo que aproveitaram não apenas para registrar como também buscar entender o motivo do protesto.

 

E qual o gosto de uma manifestação no exterior? “Poder mostrar ao mundo todo que está aqui a nossa insatisfação. Acho que depois disso as coisas nunca mais serão como antes. O Brasil tem tantos potenciais e riquezas. Acredito que o nosso país vai mudar”, ressalta a carioca Natasha, que vai passar dois meses em Firenze para estudar italiano.

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“Eu queria muito estar no Brasil nesse momento tão importante, mas como não posso, protesto a distância. Quero mostrar a minha voz, a minha insatisfação com o governo”, relata a capixaba Georgia Rodrigues, que vive há sete anos em Firenze.

O que dizem os manifestantes:

“Eu cheguei há uma semana do Brasil e participei das manifestações que aconteceram por lá. Acho importante para mostrar o meu descontentamento, mesmo que a distância. Abaixo à inflação, o Brasil está insuportável, não dá pra viver assim!”, desabafa Milena, de Franca (SP), que está há seis anos em Firenze.

O ítalo-alemão Elia é casado com uma brasileira e participou do protesto em solidariedade ao nosso país. “A minha esposa já participou de muitas lutas sociais, inclusive junto ao MST. Os protestos existem há tempos no Brasil mas a minha preocupação é com o risco de instrumentalização dessa manifestação”, destaca Elia, segurando um cartaz escrito em italiano de um lado e em português do outro: “Vamos jogar futebol nas ruas – é gratis. Não ao mundial do business”.

Guilherme, de Brasília, veio fazer intercâmbio. Chegou em junho e fica mais dois meses em Firenze. Trouxe para a manifestação amigos de outros países que concordam com as reivindicações. Segundo Guilherme, a corrupção que atrapalha tanto o nosso progresso precisa ser crime hediondo.

A paranaense Amanda mora há sete anos em Firenze e acredita que seja o mínimo que podemos fazer para ajudar nossos compatriotas nesse momento de protestos.” Somos brasileiros, nacionalistas e estamos mostrando que estamos juntos, independente do lugar do mundo onde estivermos. Para ela, os maiores problemas do nosso país estão relacionados à saúde e à educação.

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A manifestação reuniu não apenas brasileiros que vivem em Firenze mas estrangeiros simpatizantes com o protesto. Esta italiana, Anna Maria Giglitto, que conhece e admira o Brasil e os brasileiros, juntou-se ao grupo para dar o seu apoio. “Este é um momento histórico. Até me emociono ao falar do Brasil. Vocês estão dizendo que não se importam com o futebol, com a Copa, mas que querem um país que funcione. Isso é muito bonito. Essa manifestação organizada, pacífica e adulta está de parabéns”.

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Musthafa e Rodrigo, praticantes de capoeira, também apoiaram o movimento. Musthafa é do Senegal e veio prestar sua solidariedade aos amigos e à namorada, que é brasileira: ” Quando tem um problema, é necessario que as pessoas mostrem sua indignação”. Rodrigo, brasileiro de Florianópolis está há oito meses em Firenze: “Mesmo de longe a gente torce muito pelo nosso país. A gente quer que o Brasil progrida. Eu dou todo o apoio porque muita coisa tem que mudar, e a gente aqui reunido mostra que mesmo morando longe, estamos sempre juntos e unidos pela mesma causa”.

 

 

 

 

Mercado de rua de San Lorenzo

No centro histórico de Firenze, perto da Basílica de San Lorenzo, acontece o famoso mercado de rua de San Lorenzo, uma feira enorme de produtos artesanais. Essa região desenvolveu-se principalmente por causa desta catedral, que foi a primeira de Firenze, construída no ano de 393.

 

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Um passeio ao mercado de San Lorenzo é etapa fundamental para quem visita a cidade. Ali você poderá encontrar os tão requisitados artigos em couro por quem visita Firenze. Carteiras, bolsas, cintos e jaquetas de diferentes cores e modelos enfeitam e divertem o ambiente. Essas bolsas em tom flúor, que são a febre desta estação e estão em muitas vitrines da cidade, também são encontradas nas bancas do mercado a um preço bem modesto. Como acontece em muitos países do mundo, neste mercado você pode também praticar a pechincha. Muito comum ver turistas, mesmo através de mímica, tentando um descontinho com os feirantes.

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Alguns artistas realizam as suas obras ali mesmo nas calçadas, para deleite dos passantes. Firenze é realmente um museu a céu aberto que te proporcionará inclusive, a possibilidade de contato com o criador e a criatura.

Festival do sorvete em Firenze

Que Firenze é o berço do Renascimento todo mundo sabe. Mas tem outro título que a cidade carrega com muito orgulho: aqui foi inventado o sorvete, o famoso gelato, por Bernardo Buontalenti (essa é uma das versões dessa deliciosa invenção, que é circundada de algumas incertezas). Na verdade Buontalenti foi o primeiro a prepará-lo à base de leite, em 1559. Os italianos se aprimoraram nesta arte e indiscutivelmente é aqui que você encontra o melhor sorvete do mundo, de uma cremosidade única e feito com matéria prima de primeiríssima qualidade.
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Pelo quarto ano consecutivo, Firenze é palco do Gelato Festival, que começou no dia 17 com encerramento previsto para esta noite. Dentre tantos chefs da arte do sorvete de todo o mundo, tem uma brasileira que está atraindo a curiosidade com uma receita que leva um produto tipicamente brasileiro: a cachaça.  A paulista Márcia Garbin, de São Paulo,  criou o Caffè lime con panna alla cachaça. “O sabor escolhido para a competição é com ingredientes que remetem ao Brasil mas respeitando as tradições italianas. Fiz questão de trazer o sabor brasileiro , como o café, já que somos o maior produtor do mundo e porque o produto tem tudo  a ver com a Itália, que é o maior apreciador do mundo deste produto. E resolvi misturar o creme de leite com a cachaça e o limão-taiti, que usamos para fazer a caipirinha, dando assim um toque bem brasileiro”, explicou Márcia enquanto preparava a sua receita no laboratório móvel  batizado de “Buontalenti”. Eu experimentei o sorvete (fiz  esse sacrifício, rs!) e garanto que o sabor é único, diferente de tudo que eu havia provado.
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Esta não é a primeira vez que Márcia participa da competição. Ela faturou o terceiro lugar ano passado enquanto concorria pela categoria revelação. Voltou nesta edição na categoria Master.Formada pela Cordon Bleu de Paris,  se especializou na Carpigiani Gelato University, aqui na Itália. E assim que voltar para o Brasil vai se dedicar ao seu novo projeto:  vai abrir nos Jardins, em São Paulo, a sua “Gelato Boutique“, daqui a alguns meses.
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Mas além da Márcia o festival, que conta com participantes de Portugal e da Guatemala, tem outro concorrente que nasceu no Brasil. É Simone Deodati, brasileiro de Natal que veio para a Itália poucos dias após o nascimento. Ele escolheu quatro ingredientes para criar a sua receita: nozes, chocolate amargo, canela e laranja. Um mix incrível de sabores que resultou em uma delícia que deixa gostinho de “quero mais”. Simone vive na província de Terni, próximo a Roma, onde comanda a sorveteria New Moon.
O festival do sorvete acontece em três praças de Firenze. Além de Santa Maria Novella, que fica próxima à estação de trem, o evento tem stands nas praças Repubblica e Strozzi.
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De 31 de maio a 2 de junho o festival vai acontecer em  Milão, depois segue para Torino, de 7 a 9 de junho e finalmente chega à capital italiana. O Gelato Festival acontece em Roma entre 21 e 23 de junho.
Extra, extra! Em primeira mão: A Márcia acaba de enviar mensagem dizendo que saiu o resultado do júri e o vencedor foi o florentino Giampiero Burgio, que inventou um sorvete de queijo Pecorino com pinoli e mel. Ele é dono da sorveteria Gippino, em Lastra a Signa, perto de Firenze. Mas o resultado do público, que é o mais importante, sairá apenas no mês de julho. Estamos na torcida!
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O Gelato Card custa dez euros e você tem direito a experimentar cinco sabores em qualquer um dos stands espalhados nos três pontos da cidade. Adquirindo o cartão é possível participar de cursos, oferecidos diariamente durante o evento, com famosos chefs que ensinam diversas receitas tendo como protagonista o sorvete.
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Quando cheguei na Piazza Santa Maria Novella Márcia estava com a mão na massa, super concentrada preparando a sua receita.
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O laboratório móvel Buontalenti é o local onde os chefs preparam os sorvetes: atração na praça Santa Maria Novella.
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Simone se dedica à arte de preparar sorvetes artesanais desde 2005 e comanda uma gelateria na província de Terni

 

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O estrelado mestre sorveteiro Giorgio Zanatta, diretor técnico e artístico do festival. Ele seleciona os candidatos e assessora no processo de criação das receitas. “Se acho que um sabor não vai dar certo eu oriento o candidato até conseguirmos o equilíbrio perfeito de sabores”, explicou ao nosso blog, fazendo questão de responder em português

 

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Os participantes preparam os sorvetes neste laboratório móvel que tem vidro nas laterias, assim os expectadores podem apreciar e entender o processo de fabricação do sorvete.

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A estação de trem de Florença

 

Feira de Antiguidades na Fortezza em Firenze

Eu adoro frequentar as feirinhas de rua aqui da Itália. Em Firenze, a que mais gosto é a que acontece no jardim da Fortezza da Basso, que fica a cinco minutos a  pé da estação ferroviária de Firenze.

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A mostra acontece todos os terceiros sábados e domingos do mês, exceto nos meses de julho e agosto. Nesta feira de antiguidades e do usado você encontra móveis, artigos de colecionadores, bijuterias, livros, quadros, estampas, roupas e utensílios. Se você tiver “olho clínico” vai encontrar peças únicas e interessantes a preços mais baixos do que se estivesse exposta em alguma loja de antiguidades.Fiz algumas fotos dos meus “achados” pra vocês conferirem. Busco sempre bijuterias antigas e peças de decoração para a casa.  Já comprei quadros e até um móvel de 1800 que coloquei no meu quarto e utilizo como vitrine para livros e artigos pessoais.E quem estiver visitando a Toscana e quiser ficar por dentro da programação das feiras, basta clicar aqui.

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A feira de antiguidades acontece no jardim da Fortezza da Basso, sede de numerosos eventos importantes, como o Pitti Uomo

 

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  • Devido  às obras para a instalação da  tramvia de Firenze, desde fevereiro de 2015, a feira está acontecendo na Piazza Vittorio Veneto, entre o Teatro dell’Opera e a ponte alla Vittoria (perto da parque Le Cascine).

 

 

Mostra de flores em Firenze

Uma das vantagens de morar em um país com as quatro estações do ano bem distintas é poder vivenciar a chegada de cada uma delas de maneira tão especial. A primavera aqui na Itália é recebida com muita expectativa e extrema alegria. E nada mais justo que um evento cheio de cores para brindar a nova estação. A mostra de flores e plantas, organizada pela Società Toscana di Orticultura, já faz parte do calendário anual de eventos em Firenze. Geralmente acontece entre 25 de abril e primeiro de maio, no Giardino dell’Orticoltura, próximo a praça da Liberdade e a entrada é grátis.
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O evento é democrático: ideal para casais de namorados, amigos, família com crianças e idosos. E por que não levar o seu animal de estimação para contemplar as flores da estação? Admirar a beleza das flores e sentir o perfume que toma conta do parque é um programa imperdível. E reunidas ali, flores e plantas, por algumas horas nos fazem relaxar e deixar bem longe o estresse e as preocupações do nosso dia-a-dia, sempre tão corrido.

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Este é um dos acessos ao parque, com vista para a cidade de Firenze

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Iniciativa para ser copiada pelas prefeituras do nosso país, onde é notável o aumento da produção de flores e plantas ornamentais, de norte a sul. O que acham dessa ideia?